sexta-feira, 10 de julho de 2009

“PAI NOSSO” II



Como vimos nas considerações anteriores sobre o “Pai Nosso”, percebemos que Deus, através de Jesus Cristo nos constituiu como filhos. Daí então podemos afirmar que ele é “Pai”.

Na continuidade quero trabalhar o conceito missiológico desta primeira Lição que Jesus deixa ao ensinar-nos a clamar a Deus como Pai “NOSSO”. Aqui podemos entender que esta oração tem um apelo missiológico. O Pai não é uma exclusividade de uma pessoa, ou de uma nação como pensa os Judeus, ou de uma determinada religião ou denominação evangélica.

Na Oração Sacerdotal de Jesus em João 17. Ele dedica todo este capítulo a orar pelos discípulos, e no verso 20, Jesus inclui aqueles que haveriam de crer um dia. Nós precisamos entender que o evangelho de Jesus, precisa urgentemente de ser compartilhado. Deus poderia sim por ele mesmo realizar toda a sua obra evangelística, mais ele usa a igreja para isto. Muitos que ainda não tem consciência desta paternidade deverão conquistá-la, e isto através de mim e de você.

Amados, precisamos entender que ser igreja, é viver para servir, é ser “chamados para fora”, infelizmente em alguns meios evangélicos, tem ministério para tudo, mais às vezes não se tem um ministério sério de evangelismo e missões, as igrejas em muitos casos tem virado um clube, uma casa de shows, um circo ou coisas parecidas.

Confraternizações, festas e comidas, têm de sobra, mais às vezes amor pelos perdidos, tem faltado. Precisamos entender que o Pai é Nosso, não meu apenas, vamos entender que o amor de Deus deve ser levado aos perdidos, aos pobres, aos homens, jovens, mulheres, crianças e enfim a todos os homens e ao homem todo. Que Deus nos permita entendermos a dimensão do seu amor...


Pr. Geraldo Lucas de Oliveira.

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